Factos da Exploração Animal

A espécie humana explora os animais das outras espécies das mais diversas formas: usa-os para se alimentar, vestir e calçar; usa-os para se divertir (touradas, rodeios, circos com animais, espectáculos com animais marinhos, etc.); usa-os para experimentação; e muito mais. Esta página aborda resumidamente algumas práticas na indústria alimentar, que é responsável por 99% de toda a exploração, sofrimento e morte de animais às mãos da espécie humana.

Apesar de não ser a crueldade específica de cada forma de exploração animal que torna essa exploração injusta — toda a exploração é injusta em si mesma — é importante que tenhamos conhecimento daquilo que são as práticas correntes na indústria.

As Vacas “Felizes”, o Leite e o Queijo

Para manter uma produção quase ininterrupta de leite, as vacas são repetidamente forçadas a engravidar e dar à luz. Os filhos cedo lhes são retirados, numa separação cruel e agonizante, para que os humanos possam ficar com o leite destinado aos bezerros.

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As Galinhas, os Pintainhos e os Ovos

Para que nasçam galinhas poedeiras, é necessário incubar ovos, de onde nascerão machos e fêmeas. Como os pintainhos macho não põem ovos e não são rentáveis para produção de carne, espera-os logo uma morte impiedosa.

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Os Porcos

Os porcos são animais altamente inteligentes e sociais mas, na indústria da suinicultura, são tratados como se não passassem de recursos inanimados que urge explorar ao máximo e no mínimo espaço de tempo.

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Os Frangos

Poucas horas depois de nascer, vindos directamente de um incubador industrial, milhares de pintainhos chegam aos pavilhões de engorda onde ficarão confinados durante os seus 32 a 40 dias de vida.

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Agricultura “Humana”?

Numa altura em que as pessoas começam a ter alguma noção de que a exploração animal não é uma coisa bonita, a indústria responde com rótulos para aliviar a consciência dos consumidores: “criado ao ar livre”, “criado no campo”, “free range” ou “cage free”.

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